quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Deficiências não são empecilhos para que crianças pratiquem esporte | (D)Eficiente

Deficiências não são empecilhos para que crianças pratiquem esporte | (D)Eficiente

Aos 8 anos, Jade Oliveira faz aulas de natação, badminton e dança: interação social
Se o bom de ser criança é poder brincar à vontade, Jade Lanai Oliveira, de 8 anos, não perde tempo parada. A paraplegia, motivada por uma má formação na coluna, não a impede de curtir a infância cercada por amigos. Para a mãe Zaíra de Oliveira, o principal aliado da filha é o esporte. “Ela sempre esteve inserida em grupos de natação, tênis e nas atividades da escola. O esporte promove um ambiente de grupo que colabora para a inserção social”, diz.
Com uma rotina agitada, de segunda a sábado, Jade intercala aulas de natação, badminton e dança. Pode-se pensar que o número de atividades seja excessivo para uma criança, no entanto, para pessoas que se locomovem com cadeira de rodas, o exercício físico colabora para o melhor funcionamento do trato intestinal e aumenta a resistência respiratória. “A prática de esporte agrega benefícios que os remédios não dão conta sozinhos”, ressalta a mãe de Jade.

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